Posição da Aspra em relação a ocorrrência envolvendo um policial civil na Savassi |
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A direção da Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais (Aspra – PM/BM), lamenta o ocorrido na última sexta-feira (sete de maio), envolvendo os policiais civis e militares, na Savassi em Belo Horizonte/MG, e sustenta que toda ação, registrada no Sistema Olho Vivo, foi revestida de legalidade, prudência e profissionalismo. O policial militar, ao perceber que um cidadão estava armado, solicitou-lhe a identificação, sendo negada com o argumento de que era policial civil. O que deveria ser um reforço à atuação legal do policial militar e dos fiscais da Prefeitura, passou a ser uma ameça, tendo em vista que o policial civil, ao não se identificar, passou a ser uma ameça aos demais transeuntes. Ainda assim, o policial militar limitou-se a solicitar reforço de outras viaturas para que a abordagem fosse revestida de total segurança. Antes que o reforço chegasse, o policial civil incitou os responsáveis pela banca de dvd's piratas a agredirem o policial militar quando este atentou contra a integridade física do militar, bem como a dos fiscais da prefeitura, momento que foi feito um disparo, sem que ninguém fosse atingido, a não ser pelos estilhaços. A Policia Militar tomou todas a providencias legais cabíveis, providenciando o atendimento médico aos feridos e encaminhando o policial militar para a delegacia da Policia Civil, para as devidas providencias legais, inclusive a autuação em flagrante, se assim entendesse o delegado da Polícia Civil. Para a surpresa dos militares, os policiais civis ameaçaram de agressão o policial militar que lá estava para se submeter aos ditames legais, sendo necessário a retirada do mesmo para garantir sua integridade física. Ainda assim,o policial militar foi levado ao quartel para que fosse ratificada a prisão em flagrante, como também as testemunhas e os fiscais da Prefeitura, no entanto o policial civil se negou a comparecer, bem como as demais possíveis vítimas. Segundo presidente da Aspra, subtenente Luiz Gonzaga Ribeiro, é inaceitável a ocorrência destes episódios. “Na maioria absoluta das vezes em que há este tipo de conflito, estes tem sido com policias militares em serviço, e policiais civis armados, em horário de folga e intransigentes em não se identificar, fatos que não correspondem a atuação da polícia militar e polícia civil tem sido pautada pela camaradagem, companheirismo, e corresponsabilidade.” Ainda segundo subtenente Gonzaga, a Aspra vai garantir todo o apoio ao policial militar e intensificar junto ao SINDPOL, um esforço para que estes episódios não se repitam. |
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